Eu tenho uma espécie de dever,
Dever de sonhar, de sonhar sempre,
Pois sendo, mas do que uma espectadora de mim mesmo,
Eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso,
È assim mim construo a ouro e sedas,
Em salas supostas
Invento palco, cenário.
Para viver o meu sonho
Entre luz branda e
Músicas invisíveis.
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